Simplesmente só, em tempos que a dor sobrepõe ao julgo da inquietude e necessidade humana.

Respirar...inspirar...respirar...inspirar, assim como o oxigênio aero-transportado embasa tua permanência em vida – (“PRECISAMOS DE TRAQUESTOMIA!”)- pelas tuas origens fecundativas transportou o cerne da purificação – (“CUIDADO COM OS FLUÍDOS DELE!”)- vírus, demônio, culpa, mãe ou “DEUS SABE O QUE FAZ!” – (“ESTAMOS PRDENDO A PULSAÇÃO!”)-, entre intervenção ou introdução, respira-se o fim...
Mas o meio, depois do começo e antes do fim, colocou, chuva, trânsito, precariedade e um semáforo desconexo com a realidade.
Seu corpo rompeu... novamente... fora da ambulância, podia ser absorvido... ABSORTO, aguardo o túnel,a luz e o fim...
Será?