ZOO SACRO
Em sagratura, capítulo Cruz Damasceno.
Dedicado ao Imperativo desejo não humano, por ventura, por acaso, por caminho, por destino (?) e por fim, em teu contato com figuras de linguagem, a tua figura construída com linguagem, URSO, em convergência com a particularidade do nicho, eu em divergência ao sabor da carne, emulando teu livro de faces, constituindo a química que absorvi através de filamentos mecânicos.
Eu fui em verdade, a verdade... e em conspirações zodiacais (temido virginiano), você tornou-me merecedor, em gratidão.
Ao fim, em Apocalipse... “enquanto o tempo, ao qual durar”, prole de organicidade, canibalismo gentil, em que na epígrafe avessa, seja a epígrafe eterna.
AMÉM.