quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

II REIS 2:24 E, VIRANDO-SE ELE PARA TRÁS, OS VIU, E OS AMALDIÇOOU EM NOME DO SENHOR. ENTÃO DUAS URSAS SAÍRAM DO BOSQUE, E DESPEDAÇARAM QUARENTA E DOIS DAQUELES MENINOS.

ZOO SACRO




      Se por ventura, eu me torna-se apócrifo.
      Em sagratura, capítulo Cruz Damasceno.
     Dedicado ao Imperativo desejo não humano, por ventura, por acaso, por caminho, por destino (?) e por fim, em teu contato com figuras de linguagem, a tua figura construída com linguagem, URSO, em convergência com a particularidade do nicho, eu em divergência ao sabor da carne, emulando teu livro de faces, constituindo a química que absorvi através de filamentos mecânicos.
     Eu fui em verdade, a verdade... e em conspirações zodiacais (temido virginiano), você tornou-me merecedor, em gratidão.
     Ao fim, em Apocalipse... “enquanto o tempo, ao qual durar”, prole de organicidade, canibalismo gentil, em que na epígrafe avessa, seja a epígrafe eterna.
     AMÉM.