Carta a Donata!
Rancaste tua máscara, vi teu ego... infantil e meu maior medo era não conquistar. Minha dor é infindável porque em tua ausência não pude vomitar teus restos recheados de narcóticos. Não pude cravar meus dentes de bicha pobre e caipira em tua pela não flácida embotada de hipocrisia. Mas fui teu amigo, brinquedo erótico de risadas e inebriado pelo odor de teu dinheiro e mundo fétido, engoli teu orgasmo de exploração juvenil... e ao fim acabei e acreditei na beleza da insustentabilidade de teu cigarro a quem agarro-me para que eternamente queime este veneno em mim.
Carta a Colevatti!
As mãos tremem e os sentidos dilaceram, a cor magenta de teus dentes, contamina a cada rosto que eu almejo não ser o seu...Emplacaste o medo de ser humano, é tênue em sua vingança... há uma cicatriz... visível a dor que lateja em todos os momentos em cada aproximação vejo os dedos, os lábios,a voz... disfarçados pelas fragrâncias de decepção como a majestosa cauda de seu símbolo estrelar o qual tremo e desejo.
Boa Noite!
Meu peito expande... chegou a hora talvez... gritar não é o melhor, recusa quando nossa voz é estaca de agouro... quando o coração permite queixas indesejáveis e imagens de solidão, eu clamo assim entre não ruídos, apenas a sombra do comprometimento, que assim deixe me a tua marca... da herança a qual submeto-me, a herança que queima meus dedos destroçados, a herança hereditária em gênese.
Raio que divide a lama mutilada e em fé, preço carnal, pecado que confio... atormentado... atormentado... atormentado... a dor... aumentado... a dor... a dor....
Rancaste tua máscara, vi teu ego... infantil e meu maior medo era não conquistar. Minha dor é infindável porque em tua ausência não pude vomitar teus restos recheados de narcóticos. Não pude cravar meus dentes de bicha pobre e caipira em tua pela não flácida embotada de hipocrisia. Mas fui teu amigo, brinquedo erótico de risadas e inebriado pelo odor de teu dinheiro e mundo fétido, engoli teu orgasmo de exploração juvenil... e ao fim acabei e acreditei na beleza da insustentabilidade de teu cigarro a quem agarro-me para que eternamente queime este veneno em mim.
Carta a Colevatti!
As mãos tremem e os sentidos dilaceram, a cor magenta de teus dentes, contamina a cada rosto que eu almejo não ser o seu...Emplacaste o medo de ser humano, é tênue em sua vingança... há uma cicatriz... visível a dor que lateja em todos os momentos em cada aproximação vejo os dedos, os lábios,a voz... disfarçados pelas fragrâncias de decepção como a majestosa cauda de seu símbolo estrelar o qual tremo e desejo.
Boa Noite!
Meu peito expande... chegou a hora talvez... gritar não é o melhor, recusa quando nossa voz é estaca de agouro... quando o coração permite queixas indesejáveis e imagens de solidão, eu clamo assim entre não ruídos, apenas a sombra do comprometimento, que assim deixe me a tua marca... da herança a qual submeto-me, a herança que queima meus dedos destroçados, a herança hereditária em gênese.
Raio que divide a lama mutilada e em fé, preço carnal, pecado que confio... atormentado... atormentado... atormentado... a dor... aumentado... a dor... a dor....
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