Tenho uma fenda em que visualizo as entranhas em eterna fuga desta força motriz aterrorizante, nada me faz tão surpreso, nada quanto o acaso do caso.
Um golpe, um conto, um ponto de sorte, se pudéssemos prever o inexistente futuro, seríamos tanto mais avassaladores? Não. Acredito que esta mediocridade é intrínseca, é raiz de finitude incabível.
A pele poderia dissolver, polinizar, em cada partícula desprende-se o todo.
Cair absorto no mar, abandono qualquer movimento que me traga vida... não há necessidade, uma vívida melodia, somos um, somos tudo...ao nada é pertencer.
Não... o sorrir deixa a face, chuva/cloreto de sódio... e arrancar vagarosamente pedaços, por favor, olhe-me!
Um golpe, um conto, um ponto de sorte, se pudéssemos prever o inexistente futuro, seríamos tanto mais avassaladores? Não. Acredito que esta mediocridade é intrínseca, é raiz de finitude incabível.
A pele poderia dissolver, polinizar, em cada partícula desprende-se o todo.
Cair absorto no mar, abandono qualquer movimento que me traga vida... não há necessidade, uma vívida melodia, somos um, somos tudo...ao nada é pertencer.
Não... o sorrir deixa a face, chuva/cloreto de sódio... e arrancar vagarosamente pedaços, por favor, olhe-me!
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